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Crónicas do Professor Nuno Sotto Mayor Ferrão

Crónicas que tratam temas da cultura, da literatura, da política, da sociedade portuguesa e das realidades actuais do mundo em que vivemos. Em outros textos mais curtos farei considerações sobre temas de grande actualidade.

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EVOCAÇÃO DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN NO CENTENÁRIO DO SEU NASCIMENTO (1919-2019)

Sophia 2.jpg Resultado de imagem para sophia de mello breyner

“Esta é a madrugada que eu esperava 
O dia inicial inteiro e limpo 
Onde emergimos da noite e do silêncio 
E livres habitamos a substância do tempo”
 
“25 de abril”, in Sophia de Mello Breyner Andresen, O Nome das Coisas

 

“Quando a pátria que temos não a temos

Perdida por silêncio e por renúncia

Até a voz do mar se torna exílio

E a luz que nos rodeia é como grades”

“Exílio”, in Sophia de Mello Breyner Andresen, Livro Sexto'

 

Sophia de Mello Breyner Andersen foi uma grande poetisa portuguesa do século XX, que recebeu o Prémio Camões em 1999 e que, postumamente, recebeu uma homenagem em 2014 com a transladação do seu corpo para o Panteão Nacional.

 

Nasceu, no Porto, a 6 de novembro de 1919, às 11 horas da manhã, no seio de uma família burguesa, sendo os seus pais Maria Amélia de Mello Breyner e de João Henrique Andersen. Viveu com os seus pais, na Quinta do Campo Alegre, no que é hoje o Jardim Botânico do Porto. Pelo que, neste ano de 2019, Portugal e o mundo lusófono, celebram o Centenário do seu nascimento.

 

Iniciou os estudos no Colégio Sagrado Coração de Jesus, tendo recebido uma educação moral cristã, no seu ambiente aristocrático familiar, pelo que, alguns anos mais tarde, se tornou dirigente de movimentos universitários católicos durante a frequência do curso, em 1939-1940, de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa, que acabou por não terminar. Contactou com poetas influentes, como Ruy Cinatti e Jorge de Sena, ao colaborar na revista Cadernos de Poesia.

 

Veio a ter um posicionamento político relevante como católica progessista ao denunciar os defeitos do regime Salazarista e os seus apaniguados, tendo escrito uma Cantata da Paz como canção de intervenção oposicionista ao regime.

 

Deste modo, Sophia teve uma intervenção cívica assinalável, como oposicionista, no regime do Estado Novo ao denunciar o regime autoritário, conforme consta do apoio, em 1958, à candidatura presidencial do general Humberto Delgado e ao integrar movimentos católicos contra o Salazarismo, tendo assinado a Carta dos 101 Católicos contra a guerra colonial e o apoio da Igreja Católica à política Salazarista. No mesmo espírito de independência, de liberdade e de democracia apoiou a independência de Timor-Leste, já durante o regime democrático português, que se concretizou no ano de 2002.

 

Em 1946 casou-se com Francisco Sousa Tavares, jornalista, político e advogado, tendo o casal  5 filhos, entre eles salienta-se Miguel Sousa Tavares, conhecido jornalista e escritor. Os filhos inspiraram-na a escrever contos infantis.

 

Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia atribuído pela Sociedade Portuguesa de Escritores. No período democrático, a seguir à revolução de 25 de abril de 1974 foi deputada constituinte, em 1975, eleita pelo Partido Socialista no círculo do Porto.

 

Celebrizou-se com o livro de contos intitulado Contos Exemplares e com livros infantis como A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Fada Oriana, entre outros. Traduziu, para português, obras de autores clássicos como Eurípedes, Claudel, Dante Alighieri e Shakespeare. Em vida, foi homenageada com um Doutoramento Honoris Causa em 1998, na universidade de Aveiro, e com o Prémio Rainha Sofia em 2003.

 

Viria a falecer com 84 anos, em Lisboa, a 2 de julho de 2004. Seria homenageada, postumamente, com a integração dos seus restos mortais no Panteão Nacional, em 2014, e com a inscrição dos seus poemas marítimos, em 2005, no Oceanário de Lisboa.

 

A sua obra poética recorre à sua memória afectiva como fonte inspiradora, descrevendo as suas casas e os seus objectos familiares, partindo assim da vivência para a criação literária, pelo que a sua obra está recheada de uma grande carga autobiográfica.

 

A poesia é para Sophia o valor transformador da vida. Habituou-se, sobretudo, a escrever de noite quando a concentração no seu objeto literário era plena. Evidenciou cedo, aos 3 anos de idade a sua propensão poética, ao recitar num serão natalício em família o poema “Nau Catrineta”.

 

Na criação literária realçam-se como temas fundamentais da sua poesia a vivência juvenil e estudantil, a natureza e os seus elementos simbólicos (as árvores, os pássaros, o luar, a praia, as ondas, etc) como motivos bucólicos de inspiração mas, como tema contrastante de aversão permanente, surge a cidade como espaço de interação fria e desumanizada. O tempo é, também, tema de reflexão poética da autora.

 

Há, na obra de Sophia, um culto da literatura clássica e, em particular, da arte e da cultura gregas, visíveis em obras como O Rei de Itaca, Os Gregos, Soneto de Eurydice, Crepúsculo dos Deuses, entre outras.

 

Fernando Pessoa foi um poeta referencial para a autora, convergindo com ele na influência de Platão, nas memórias afectivas, na importância concedida ao sebastianismo e ao messianismo.

 

Contam-se como valores fulcrais, que sobresssaem na sua poesia, a busca da justiça e do equilíbrio, o pendor moral na ação quotidiana, a consciência da contemporaneidade, o amor como dinâmica da ação, os ensinamentos clássicos e da Civilização Helénica, o idealismo platónico, o individualismo psicológico, o humanismo cristão e a crença messiânica.

 

A sua obra literária encontra-se traduzida em várias línguas, tendo uma linguagem poética simples, intimista, baseada no paradigma da cultura helénica, em que evoca nos seus poemas  objetos, seres vivos e míticos, os tempos e os dias na sua singeleza. A autora escreveu, ainda, contos, artigos, ensaios e peças de teatro. Entre as dezenas de livros que publicou contam-se como os mais conhecidos de poesia: Dual (1972 e 1986), O Nome das Coisas (1977); Mar (2001) - antologia organizada por Maria Andresen de Sousa Tavares; Orpheu e Eurydice (2001). 

 

Os poetas do seu tempo e os críticos literários portugueses como Eduardo Prado Coelho, Álvaro Manuel Machado, David Mourão-Ferreira e Jorge de Sena foram unânimes em considerar que a poesia de Sophia está repleta de uma sabedoria que se expressa com enorme simplicidade e originalidade, na senda do paradigma cultural clássico, mas profundamente inspirada pelo seu espírito platónico, guiado por uma intensa cultura humanista e por uma defesa intransigente da liberdade.

 

Em suma, Sophia fez da poesia a trave-mestra da sua vida e converteu a sua ação pública em fulgores poéticos de intervenção cívica.

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

LINHAS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA HUMANIDADE – A DIALÉCTICA ENTRE A TÉCNICA E O PENSAMENTO – ENSAIO DE FILOSOFIA DA HISTÓRIA

 
 

Se compararmos o estado humano da Pré-História com o dos nossos dias verificamos que, no longo percurso civilizacional de milhares de anos, evoluímos de um tempo em que havia uma primazia da técnica a uma nova era, a nossa, em que a supremacia da técnica tem levado as sociedades pseudo-desenvolvidas a desprezar o pensamento.

 

 

Na verdade, na Pré-História prevaleciam as técnicas de sobrevivência (o fabrico de instrumentos, o domínio do fogo e os ritos mágicos), que todas concorriam para a sobrevivência do Homem no meio da temível natureza.

 

O florir do pensamento (filosófico, matemático, político, dramatúrgico, artístico e poético) emerge na Civilização Grega que, por isso, se tornará clássica. O teatro, como palco para as reflexões do quotidiano, e o amor da sabedoria, pela interrogação, abriram a porta ao pensamento elaborado, que colocou o Homem perante as grandes questões vivenciais. Os romanos mais dados à aventura e à cobiça imperial basearam-se no legado grego do pensamento e filiaram-se num pensamento pragmático, dando azo às grandes obras de engenharia, de planeamento urbanístico e de organização jurídica da sociedade, com a invenção do Direito.

 

No ruir do império romano a Europa enfrenta um período de grande instabilidade de que a Igreja Católica se torna o refúgio e o alfobre do pensamento com grandes Doutores da Igreja como Pedro Abelardo, São Tomás de Aquino ou Santo António de Lisboa, com o método escolástico a fazer a ponte entre o pensamento racional e a fé cristã e os monges copistas a salvaguardarem o património bibliográfico da Antiguidade Clássica. Depois deste tempo denominado erradamente, por estudiosos laicos, de Idade das Trevas emergem dois movimentos na Idade Moderna que fazem florescer de novo o pensamento.

 

Em primeiro lugar, o Renascimento, nos séculos XV e XVI, como tendência cultural para a redescoberta pública dos valores clássicos do Humanismo Greco-Romano, que permitiu fazer florescer o espírito crítico de autores que denunciaram os erros dos antigos e dos contemporâneos, com a concomitante experiência marítima das Descobertas portuguesas, fazendo também emergir uma renovada Igreja Cristã através das reflexões críticas, sobretudo, de Erasmo de Roterdão e de Martinho Lutero, não obstante a nova cisão criada no seio do Cristianismo.

 

Em segundo lugar, o Iluminismo, no século XVIII, como um movimento de ideias que tentou libertar a Europa de alguns preconceitos sociais e políticos, acabando por permitir a eclosão das Revoluções Liberais que transformaram as sociedades do mundo contemporâneo. Este tempo deu forma à consubstanciação do espírito de dignificação do ser humano na sua liberdade e nos seus direitos, inspirando a posteriori a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU de 1948.

 

Contudo, apesar da constante consolidação das dinâmicas do pensamento, a Revolução Industrial, iniciada em Inglaterra no século XVIII, a par dos avanços técnico-científicos conduziram a uma mentalidade excessivamente crente nos progressos ilimitados da ciência que relegaram as crenças religiosas e os conhecimentos filosóficos para segundo plano, deixando nas “ruas da amargura” crenças religiosas e as reflexões humanistas, o que deu azo a uma profunda crise de valores éticos e espirituais e a uma importância desmedida colocada nos mecanismos técnicos.

 

Aliás, as duas guerras mundiais (1914-1918 e 1939-1945) foram o fruto podre de uma dinâmica histórica comandada pelo desenvolvimento técnico e pela cobiça humana. Este colossal erro da caminhada da Humanidade irá reflectir-se na perniciosa invenção das bombas atómicas que resultam de uma degenerescência da consciência humanista, pois estas novas armas de destruição maciça têm colocado a paz internacional do mundo desde o segundo pós-guerra em constantes sobressaltos.

 

É, assim, compreensível que este descaminho da Humanidade tenha resultado num sistema tecnocrático, que se tornou num despótico sistema de vida, no início do século XXI que foi o ponto culminante resultante da preponderância da ideologia neoliberal, desde os anos 80 do século XX, tendo este sistema uniformizador relegado o plural pensamento humanista e as ciências sociais para um papel secundário nas sociedades pseudo-desenvolvidas.

 

Na verdade, a erupção das crises, já latentes no caldo estrutural da evolução histórica,  (ética, com a corrupção a minar as sociedades desenvolvidas; económico-financeira, com a repetição do erro crasso do Capitalismo Financeiro de 1929 em 2007/2008; política, com o afastamento dos cidadãos em relação à política num tempo em que os estadistas surgem manietados ao poder económico) foram fruto de uma globalização pouco meditada e da ingénua crença no poder da técnica, que apela na atualidade ao desafio do pensamento humanista e à necessidade de o represtigiar.

 

Em suma, esta evolução histórica da Humanidade que do primado da técnica na Pré-História nos levou ao primado da técnica no início do terceiro milénio resulta de um inequívoco retrocesso civilizacional, uma vez que o pensamento humanista que poderá dar dignidade ao ser humano foi menorizado, colocando em risco a necessidade de um pensamento global que saiba meditar nos processos e nos efeitos de uma globalização erguida por técnicos que carece urgentemente de pensadores, que sejam respeitados e valorizados socialmente.

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

 

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