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Crónicas do Professor Nuno Sotto Mayor Ferrão

Crónicas que tratam temas da cultura, da literatura, da política, da sociedade portuguesa e das realidades actuais do mundo em que vivemos. Em outros textos mais curtos farei considerações sobre temas de grande actualidade.

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O ATUAL IMPASSE POLÍTICO NA VENEZUELA - UMA MEIA DEMOCRACIA OU A PERSISTÊNCIA DA DITADURA CHAVISTA ?

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O Chavismo é uma ideologia de esquerda personalizada em Hugo Chávez, mas associando, de forma eclética, as ideias de Símon Bolívar, de Ernesto Che Guevara, de Fidel Castro e do socialismo marxista, ajustando-os aos desafios do século XXI. Uma frente política de esquerda permitiu o apoio e a duração deste regime.

 

A ascenção política de Hugo Chávez, em 1998, lançando a “Revolução Bolivariana” com uma nova Constituição de 1999 - e não nos olvidemos que N. Maduro surge muitas vezes associado a este símbolo do regime - tornou-se possível com a crise de confiança nos partidos democráticos venezuelanos do fim do século XX. 

 

Desde 2006 que o Chavismo tem vindo a perder popularidade na América Latina, tendo até, na época, o presidente brasileiro Inácio Lula da Silva se demarcado dessa governação. Esta perda de popularidade do Chavismo explica-se pela grave crise económica, que se instalou em 2002-2003, desencadeando várias desvalorizações da moeda, que têm vindo a piorar o nível de vida do povo venezuelano, a par da mudança do carismático líder Chávez, por um sucessor sem uma carga mítica tão significativa.

 

Na realidade, os únicos e verdadeiros esteios do regime constituem as exportações de petróleo venezuelano e as Forças Armadas, que sustentam o poder autocrático do chefe do regime.

 

Em 2018, a esquerda francesa, através da revista Les Temps Modernes, denunciou o fracasso do modelo político do Chavismo. Se o regime do Chavismo é uma inequívoca ditadura, com mecanismos repressivos, a alternativa é uma democracia liberal agrilhoada aos perversos interesses financeiros de um capitalismo sem regras, que tem feito degenerar os sistemas democráticos.

 

Dirão alguns que mais vale uma meia democracia a uma execrável ditadura de Nicólas Maduro. O risco do impasse com o extremar de posições é a eventualidade de uma guerra civil. Por esta razão, a 26 de fevereiro de 2019 a ONU reuniu de emergência o Conselho de Segurança, com o representante diplomático da Venezuela a lamentar o bloqueio económico e o congelamento de ativos venezuelanos no exterior, insinuando ao mesmo tempo que a ajuda humanitária era um evidente pretexto para justificar uma eventual intervenção militar dos EUA.

 

Não obstante a comunidade internacional se encontre em grande parte ao lado de Juan Guaidó, que se declarou presidente interino da Venezuela a 23 de janeiro de 2019, na aparência o país encontra-se dividido entre um poder aparentemente bicéfalo, com defensores do Presidente Maduro e outros do Presidente Guaidó.

 

Contudo, as Forças Armadas na sua maioria encontram-se do lado do Presidente Maduro, apesar de algumas centenas de deserções de forças policiais e militares. E, desde então, parece haver um impasse, pois o país encontra-se dividido num extremismo dos defensores do autoritarismo marxista, de laivos latino-americanos, e os defensores de um regime democrático com a necessidade de eleições livres e plurais.

 

Atualmente, o contexto histórico difere do que se manifestou durante a 2ª guerra mundial, de luta entre as democracias e os regimes autoritário-fascistas, pois há uma luta entre uma ditadura socialista e uma pseudo-democracia, que presentemente existe na era da globalização. Certamente que uma meia democracia é melhor que uma ditadura, tal como uma democracia é melhor que uma meia democracia.

 

Em suma, a crise política na Venezuela resultou da crise social e económica da segunda década do século XXI, mas que já se vinha arrastando da primeira década, que se traduziu no aumento da criminalidade, na grande inflação, na carestia de bens alimentares e na contestação da legitimidade política da liderança de Nicólas Maduro, oriunda das dúvidas existentes relativamente à sua eleição em 2014.

Nuno Sotto Mayor Ferrão

NELSON MANDELA (1918-2013), O FIM DO “APARTHEID” E O DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM

 

“(...) Durante a minha vida, dediquei-me a essa luta do povo africano. Lutei contra a dominação branca, lutei contra a dominação negra. Acalentei o ideal de uma sociedade livre e democrática na qual as pessoas vivam juntas em harmonia e com oportunidades iguais. (...)”

                                                                                                                                                                                                                                                                                                               Nelson Mandela, 1964


A 10 de dezembro celebra-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que normalmente coincide com a atribuição do Prémio Nobel da Paz. Perfaz-se, agora, vinte anos que este galardão foi concedido a Nelson Mandela (1993-2013), recentemente falecido. Importa lembrar que a intransigente defesa dos Direitos Humanos garante uma Cultura de Paz que tanta falta faz às nossas sociedades Contemporâneas.


Evocar e homengear Nelson Mandela constituem obrigações inapeláveis dos Homens de boa vontade, pois foi um líder carismático reconhecido pela História Contemporânea. Na realidade, afirmou-se como um advogado, um líder da rebelião contra o regime jurídico de Apartheid e Presidente eleito da África do Sul, tendo lutado contra a segregação racial juridicamente, politicamente e incitado à desobediência civil, o que o levou à prisão por um período ininterrupto de 27 anos (1962-1990).

 

Teve uma forte formação humanista (em áreas como as Artes e o Direito) e na Universidade de Fort Hare cruzou-se com individualidades que se transformariam em grandes líderes do Congresso Nacional Africano. Nos anos 40 apercebe-se do racismo subliminar que larvava na África do Sul. Em 1949 integrará a cúpula dirigente daquele orgão político, no momento em que o governo aprovava o regime jurídico de “Apartheid”.


Com a institucionalização do racismo segragacionista deste regime, Mandela incita à desobediência civil negra ao convidar a população negra a ocupar os locais reservados aos brancos e é, por isso, julgado.   

 

De 1952 a 1958 abre um escritório de advogados com Olivier Tambo para a defesa dos Direitos dos Negros. Contudo, após anos de luta não violenta contra a injustiça da segregação racial torna-se, talvez inspirado pelo comandante Ernesto Che Guevara, no ano de 1962 num guerrilheiro contra os opressores brancos que reforçaram as barreiras segregacionistas. Neste ano acaba por ser preso, conjuntamente, com Walter Sisulu. Em 1964 recebe uma pena de prisão perpétua e é encarcerado num cubículo desumano.

 

Depois de muito tempo de resistência na prisão, nos anos 80 apercebe-se da crispação social entre negros e brancos e receando uma dolorosa guerra civil trava negociações com o governo. Nesta época, recebe já homenagens internacionais desde os EUA à Grécia pela sua longa resistência contra a injustiça do racismo. Com efeito, Mandela, calejado pele seu interminável aprisionamento, negoceia nos anos 80 com o governo uma saída para essa crispação da sociedade sul-africana com um invulgar sentido de moderação.

 

Sob os auspícios de Pieter Botha as suas negociações arrastam-se, sem fim à vista, e só com o novo Presidente Frederik De Klerk se agilizam rumo a uma solução final. Por fim, em 1990, Mandela é libertado do cárcere e mantém um discurso político conciliador. No ano seguinte, é eleito Presidente do Congresso Nacional Africano com a intenção de apaziguar as hostilidades entre as populações oprimidas (negros) e as opressoras (brancos).


Em 1993, a comunidade internacional pela sua estratégia de diálogo pacífico dentro da África do Sul atribui-lhe, conjuntamente com De Klerk, o Prémio Nobel da Paz.

 

No ano de 1995 é eleito Presidente da África do Sul e cria a Comissão da Verdade e Reconciliação, presidida pelo Arcebispo Desmund Tutu que assegura a integração tranquila da minoria branca no país. Durante o seu mandato presidencial, o país foi refundado com uma nova Constituição de 1997, uma nova bandeira e um novo hino. A 5 de dezembro de 2013 a comunidade internacional assistiu consternada à declaração do primeiro-ministro sul-africano, Jacob Zuma, da morte do líder carismático, que nas suas palavras mediáticas traduziram o desaparecimento do pai do povo e do filho da nação sul-africana.

 

Em conclusão, o seu exemplo carismático ficará registado nos corações de milhões de pessoas, de todo o mundo, pelo invulgar exemplo cívico que travou a favor de valores como a justiça social, a verdade e a combatividade de causas coletivas.

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

DO JOGGING COMO RECURSO DE CIDADANIA À ATUAL CRISE ECONÓMICA MUNDIAL

 

 

“0 Homem é um animal político”, Aristóteles

 

O Jogging é um desporto barato, que se pode realizar praticamente em qualquer lugar, que se assume como libertador do espírito e das tensões musculares acumuladas no corpo humano, pois permite a diminuição da ansiedade e do stress diário que caracteriza as sociedades mais desenvolvidas do início do século XXI. Parece-me uma modalidade desportiva adequada, como resposta barata, à crise económica que se faz sentir em Portugal, na Europa e no mundo. Este desporto respeita o ritmo e a cadência interna de cada cidadão e a existir competição pode ser praticada no sentido da auto superação de distâncias e de tempos contabilizados, de forma que os indivíduos podem competir serenamente consigo mesmos, sem estarem preocupados com os ritmos alheios. Aliás, é este o objectivo mais nobre de uma educação digna, em particular neste caso de uma educação desportiva saudável.

 

Assim, a prática desta modalidade desportiva se exercida com sensatez e sentido de equilíbrio garante o cumprimento do belo ideal Helénico: “corpo são, em mente sã”, porque um dos dramas da saúde pública atual é a obesidade dos jovens e dos adultos resultante dos processos de sedentarização das cidades contemporâneas. O ritmo alucinante e a anomia ética das sociedades atuais em processo de Globalização desregulada, devido à ditadura da tecnocracia financeira, têm feito perder qualidade de vida aos cidadãos que precisam de serenidade para travarem os processos de alienação colectiva em função de uma ideologia única que se quer impor.

 

José Sócrates é um exemplo de uma personalidades pública que praticava jogging e que procurava incutir uma mentalidade otimista aos portugueses. Hoje em dia, as notícias nefastas limitam-se a “dar murros no estômago” de Pedro Passos Coelho, de que é exemplo a notícia, saída ontem, de que a agência Standard and Poor’s baixou o rating da dívida pública portuguesa para o nível de “lixo”. Os políticos estão, hoje em dia, manietados ao poder da ditadura dos mercados devido a uma Globalização desregulada, em que primam os mecanismos especulativos em detrimento do Bem Público. E é necessário, recordando o grande filósofo francês Paul Ricoeur, fazer a Humanidade recuperar uma dialéctica equilibrada entre a ideologia e a utopia, mas com a conjuntura presente da crise financeira de 2008 a alastrar à Europa e a estrutura de um “Capitalismo de Casino” a minar as formas de desenvolvimento sustentável dos cidadãos que vão perdendo progressivamente níveis de qualidade de vida esta finalidade está mais distante. O prato da balança do pretenso progresso pende, na atualidade, para a ideologia neoliberal que muitos querem impor como uma inevitabilidade e falta, com efeito, um pouco de utopia.

 

Se nos anos 60 o prato da balança pendia para as tendências utópicas com as revoluções juvenis, hoje passa-se o contrário. Temos de ser realistas, mas convém manter os níveis de esperança numa Humanidade talentosa capaz de superar esta violenta crise que está a abalar as economias do Ocidente e do mundo. Ora, este realismo otimista só é possível com menos ideologia neoliberal e mais sentido crítico, através de ideais utópicos, que nos façam superar a desmoralização que está corroer o próprio “Homem Ocidental”. A bitola do sucesso não pode passar por associar um Capitalismo tóxico com uma democracia minguada que reduza o poder de participação dos cidadãos, como muito bem explicitou Boaventura Sousa Santos num dos seus mais recentes ensaios.

 

O jogging é, a meu ver, um desporto que faz fluir a imaginação criativa que é tão necessária à motivação humana para a resolução dos ingentes desafios com que a Humanidade está confrontada. A filmografia americana trata bem o tema do jogging como uma atividade crucial para as pessoas para reflectirem sobre as suas rotinas e ganharem força para enfrentarem os dilemas que têm pela frente. Ao mesmo tempo, o jogging exerce um trabalho de tonificação muscular e de descompressão das cargas de stress emocional que são benéficas a uma vida mais saudável. O jogging pode proporcionar em certas personalidades, mais atreitas a dons espirituais, a inspiração simbólica para fazer renascer os ideais utópicos tão necessários nos dias que correm.

 

Urge o aparecimento de figuras carismáticas, na aceção de Max Weber, que sejam capazes de mobilizar os cidadãos sem a desconfiança constante que a opinião pública tem criado em relação aos políticos. Fica, aqui, uma dessas figuras históricas carismáticas que viveu na Era que designo de Utópica (Ernesto Che Guevara), pois temos de voltar a encontrar as dinâmicas sociais ajustadas ao equilíbrio político da Humanidade para que passa compaginar de forma dialéctica a ideologia (o statu quo) com a utopia (o ideal a reificar).

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

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