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Crónicas do Professor Nuno Sotto Mayor Ferrão

Crónicas que tratam temas da cultura, da literatura, da política, da sociedade portuguesa e das realidades actuais do mundo em que vivemos. Em outros textos mais curtos farei considerações sobre temas de grande actualidade.

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ANTÓNIO SÉRGIO (1883-1969) – PENSADOR DO PARADIGMA DEMOCRÁTICO NA POLÍTICA, NA ECONOMIA E NO ENSINO

 

António Sérgio de Sousa Júnior (1883-1969) foi um insigne pensador e político português, que foi considerado pelo historiador Joel Serrão como o maior ensaísta português de todos os tempos. O seu ensaísmo aborda temas diversificados que se estendem da filosofia à economia, mediante um padrão humanista com um racionalismo  de tendência materialista.

 

Arrancou com a sua prolífera atividade ensaísta no movimento cultural Renascença Portuguesa, escrevendo e polemizando na revista A Águia ao lado de figuras como Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Leonardo Coimbra ou Fernando Pessoa.

 

Este pensador recebeu uma formação intensamente militar no Colégio Militar e na Escola Naval, além de ter passado também pela Escola Politécnica, uma vez que no seu seio familiar pontuavam muitos militares[1]. Iniciou a atividade profissional como oficial da Marinha, mas cedo abandonou a carreira militar por ter jurado fidelidade ao rei D. Manuel II.

 

Durante os primórdios do regime republicano, concorre como assistente de filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa mas como não foi escolhido, ingressou no Instituto Jean-Jacques Rosseau, em Genebra, entre 1914 e 1916, onde estudou com a sua mulher, Luísa Epifâneo da Silva, as tendências pedagógicas da Escola Nova, impulsionadas por Éduard Claparéde, que lhe permitiu influenciar a reforma do ensino do ministro João Camoesas. 

 

Desde o início do regime republicano colabora em diversas revistas (A Águia, Pela Grei, Seara Nova e Lusitânia), com o intuito de fazer ressurgir a Nação da letargia instalada, que a contaminava já no fim do regime da monarquia liberal. Aliás, as suas funções na direção da revista Seara Nova conduziram-no a abraçar o Ministério da Instrução Pública, o que fará com grande convicção. Depois desta experiência política, e com o singrar da ditadura militar, é levado ao exílio em França de 1926 a 1933.

 

Em 1945, quando termina a 2ª Guerra Mundial, abre-se a expectativa de modificação do regime Salazarista, em virtude da derrota dos autoritarismos de extrema-direita consubstanciada na rendição das potências do Eixo, e então António Sérgio integra o Movimento de Unidade Democrática, juntamente com uma plêiade de eminentes figuras públicas como Alves Redol, Norton de Matos, Bento de Jesus Caraça, Fernando Lopes Graça, Ferreira de Castro, Miguel Torga, Vitorino Magalhães Godinho, Francisco Salgado Zenha, entre muitos outros.

 

Como afoito oposicionista, apoiou as candidaturas presidenciais de Norton de Matos e de Humberto Delgado e, logo nessas ocasiões, foi encarcerado, como em outras vezes anteriores, pelo ímpeto das suas convicções democráticas.

 

António Sérgio, no decorrer do seu valoroso labor intelectual, manteve uma veia polemista, esgrimindo argumentos com múltiplas figuras públicas. O seu escorreito pensamento, que se manifestou nos livros que escreveu e na sua acção, centrou-se na reforma das mentalidades, na compreensão do sentido da História de Portugal e na ideia de uma escola autónoma centrada numa educação cívica.

 

Nesta medida, foi o introdutor na historiografia portuguesa da perspetiva económica e social, na abordagem de acontecimentos como a Revolução de 1383-85 ou da conquista de Ceuta de 1415, o que nos manifesta o seu paradigma racionalista de pendor materialista. A proibição pela censura salazarista de publicar uma História de Portugal, incómoda para os registos narrativos oficiais, truncou a cultura portuguesa do seu potencial criativo em termos historiográficos.

 

Na sua larga obra ensaística preocupou-se com o aprofundamento de uma democracia efetiva, que devia ter por base uma opinião pública esclarecida e uma elite diversificada. Na verdade, no exílio, nos anos da ditadura militar, continuou a publicar os Ensaios e a advogar o rápido regresso de Portugal à democracia.

 

O seu aceso espírito crítico levou-o a levantar inúmeras polémicas com autores filiados noutras correntes espirituais distantes da sua mundividência (bergsonianos, neorromânticos, integralistas, católicos ou marxistas), considerando-se um livre pensador, mas estando, em abono da verdade, condicionado pelo seu paradigma ideológico.

 

Com efeito, era um adepto fervoroso dos regimes democráticos, que tinham de se reformar, como lhe ensinou a experiência da 1ª república[2] e, talvez, o malogro das democracias liberais europeias pós-Grande Guerra. Estes regimes tinham de passar pela reforma das escolas de modo a permitir, que ao longo de gerações, a evolução das mentalidades coletivas e a formação de elites patriotas, manifestassem atitudes cívicas desprendidas de intereses partidários. Deste modo, considerava que as democracias só podiam amadurecer se contrariassem os dogmas mentais ou preconceitos, daí a sua absoluta predileção pelo método polemista, e procedessem de maneira experimental.

 

O seu hercúleo trabalho em prol da cultura manifestou-se na direção das revistas Pela Grei e Seara Nova e como diretor da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. De facto, o seu papel pedagógico foi, tal como Faria de Vasconcelos, um difusor dos métodos pedagógicos da Escola Nova, designadamente o método de Maria Montessori, centrados nas aprendizagens dos alunos.

 

O seu magistério intelectual permeou e influenciou, através de uma convivência frequente, uma geração mais nova de figuras, que o tratavam como mestre, como Agostinho da Silva, Barahona Fernandes, Raul Lino, Rui Grácio ou Mário Soares.

 

A sua formação pedagógica na Suiça irá fazê-lo criticar a escola tradicional e os métodos diretivos do ensino português, que com a escola salazarista se arrastaram por longas décadas, propondo uma escola de aprendizagens centrada no educando que visasse autonomizar os indivíduos, com vista à produtividade económica, singular e coletiva.

 

Das suas ideias peregrinas destacam-se o ensino como catapulta para a regeneração nacional, em ambiente de acentuada decadência desde os anos 90 do século XIX, e para a criação de uma elite humanista empenhada numa democracia socialmente progressista. Neste registo reflexivo, insere-se o seu combate por um cooperativismo que fomentasse uma economia social, tendo sido um dos grandes inspiradores das cooperativas de habitação, entre outras[3]. Existindo, assim, ainda hoje em dia a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social como entidade pública criada em sua homenagem.

 

Em conclusão, António Sérgio concebia que a autenticidade da educação e da cultura só era possível em regimes democráticos, valorizando plenamente as liberdades de pensamento e de ação dos indivíduos.  Desta forma, a sua linha política situa-se num socialismo proudhoniano, influenciado pelas ideias de Antero de Quental, que combateu o corporativismo salazarista e os excessos do socialismo soviético, advogando um cooperativismo saudável para uma economia de base social. Na sua profícua capacidade de síntese, encontrou, no modelo eclético de junção da democracia liberal com o socialismo cooperativista, a alternativa para os desvios desmedidos dos autoritarismos, salazarista e do socialismo soviético.

 

[1] António Campos Matos, Diálogo com António Sérgio, Lisboa, Editorial Presença, 217 p.

[2] Sérgio Campos Matos, “António Sérgio (1883-1969)”, in Dicionário Enciclopédico da História de Portugal, vol. 2, Lisboa, Publicações Alfa, 1990, pp. 222-223.

[3] "(...) O cooperativismo é um movimento de ascensão moral, de reforma social, que se serve, como instrumento, das necessidades económicas dos homens. (...)", in António Sérgio, “Sobre o socialismo de Oliveira Martins", Ensaios, tomo VIII, p. 235.

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

 

 

AS MEMÓRIAS DE GIACOMO CASANOVA – UMA OBRA-PRIMA DA LITERATURA UNIVERSAL PUBLICADA PELA DIVINA COMÉDIA EDITORES (HISTÓRIA DA MINHA VIDA - 2013)

 

As notáveis Memórias autobiográficas de Giacomo Casanova (1725-1798) foram, agora, publicadas numa cuidada edição da, recente Editora, Divina Comédia com o título História da Minha Vida – I, numa versão antológica dos textos mais marcantes. Com este livro, a promissora Editora, faz jus ao seu lema “Grandes livros para grandes leitores”, não só em termos quantitativos como qualitativos.


É o primeiro volume desta obra traduzida, para português do francês, pelo consagrado poeta e tradutor Pedro Tamen e comentada pelo especialista Miguel Viqueira, a que se acrescenta uma valiosa cronologia da vida desta figura, incontornável do Século das Luzes, que foi um aventureiro, um intelectual, um diplomata, um viajante que conheceu como ninguém as elites de vários Estados europeus. Assim, foi, também, um trabalhador polivalente que teve inúmeros ofícios.  

 

Giacomo Casanova viveu num contexto marcado por regimes absolutistas, por clamorosas desigualdades sociais e por uma economia de forte pendor agrário. Foi protegido por vários poderosos da aristocracia que o fez defender os interesses estabelecidos do Antigo Regime. Não obstante, tenha lutado contra alguns preconceitos da sua época, no espírito do Iluminismo, tendo prezado a sabedoria filosófica como um valor supremo, independentemente dos pressupostos que preconizou.

 

A sua fama de aventureiro libertino, que compaginou uma mentalidade racionalista com um pensamento epicurista, surgiu das centenas de edições e das adulterações, daí provenientes, que espalharam e celebrizaram as peripécias deste “galã” sedutor que o projetaram no imaginário colectivo da Europa. No entanto, só em 1993 apareceu a primeira edição integral e crítica desta obra de Casanova que se reúne em milhares de páginas e em vários volumes.

 

O forte substrato cultural de Casanova procedente das suas significativas leituras clássicas, patenteado numa excelente formação humanística resultante da sua preparação para a carreira eclesiástica e das permanentes leituras que fez ao longo da vida e nos seus 5 anos de prisioneiro nos calabouços da República Veneziana.


A posição de racionalista epicurista que assumiu levou-o a criticar as convicções espirituais mais contemplativas ou intolerantes. Atente-se na seguinte passagem elucidativa: “(…) Aquele livro imprimira-se com permissão da Inquisição. E eu não caía em mim de pasmo. Aquela obra, bem longe de aumentar ou de acender fervor no meu espírito, ou zelo religioso, deixou-me tentado a considerar fabuloso tudo o que consideramos místico e também dogmático.”(…)”[1]

 

As Memórias, escritas no fim da vida, destacam-se pela qualidade descritiva que nos relatam a vida, a mentalidade e os costumes aristocráticos do século XVIII. Esta capacidade intelectual emerge nestes escritos, na faceta de literato, na habilidade de discutir fundos argumentos filosóficos no contacto com pensadores como Rousseau ou Voltaire, esgrimindo ideias com eles.


Pretendeu, no fim da vida, tornar-se um Académico reconhecido pelos intelectuais, da altura, com estudos de Matemática e de Geometria, mas não o conseguiu concretizar. Deste modo, percebe-se, “avant la lettre”, a sua perspicácia ao aflorar, implicitamente, temas como a inteligência emocional ou a diversa natureza da mulher e do homem.

 

Em múltiplos episódios da sua vida descreve-nos, com sageza, aventuras eróticas, a fuga da prisão ducal de Veneza, as missões diplomáticas, as conversas filosóficas que manteve que lhe aprofundaram a capacidade de ação e a acutilância crítica do seu pensamento contra-revolucionário, moldado pelos pressupostos políticos do Antigo Regime quando se afirma de forma inequívoca contra os princípios democráticos: “(…) O povo, enfim, não passa de um animal de enorme tamanho que não raciocina. (…)”[2].  

 

Em síntese, este livro de Memórias de Giacomo Casanova é uma inestimável obra-prima literária que vale bem a pena ler, nesta grande antologia que a Editora Divina Comédia com muita felicidade nos apresenta, neste ano de 2013, em língua portuguesa. A mentalidade racionalista e epicurista sobressai nos ideais Iluministas, expressos nos diversos filósofos que cita (Voltaire, Rousseau, Montaigne, etc) e nas aventuras libertinas que protagoniza, que está bem patente na discussão mantida com Voltaire, a propósito do modelo de governação e da liberdade dos cidadãos, que nos descreve no final deste primeiro volume. Aguardamos, pois, com infinda curiosidade a saída do segundo volume desta magnífica antologia das Memórias de Casanova.   

 

 


[1] Giacomo Casanova, História da minha vida, vol. I, Lisboa, Divina Comédia Editores, 2013, p. 373.

[2] Ibidem, p. 246.


Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

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