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Crónicas do Professor Nuno Sotto Mayor Ferrão

Crónicas que tratam temas da cultura, da literatura, da política, da sociedade portuguesa e das realidades actuais do mundo em que vivemos. Em outros textos mais curtos farei considerações sobre temas de grande actualidade.

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CENTENÁRIO DA CRIAÇÃO DO “DIÁRIO DE LISBOA” (1921-2021): O  PERIÓDICO LISBOETA COMO FAROL DA LIBERDADE DE IMPRENSA

Diário de Lisboa -1921.jpgDiário de Lisboa caricatura João Abel Manta.jpg

28-diario-de-lisboa-abel-manta-3-maio-1974.jpg

O Diário de Lisboa foi um jornal de referência da imprensa portuguesa do século XX. Colaboraram nele muitos jornalistas, que vieram a ter grande reconhecimento e ilustres figuras da cultura portuguesa, tendo perdurado de 7 de abril de 1921 a 30 de novembro de 1990.

 

Foi um jornal diário vespertino e o primeiro a ser criado em Portugal, ao tempo da 1ª República, pelo banqueiro António Vieira Pinto, que inicialmente foi dirigido por Joaquim Manso. Nos anos finais da 1ª República foi alvo de alguns mecanismos de censura, como aconteceu em alguns dias de abril de 1925 quando não lhe foi permitido vir a público.

 

O jornal assumiu uma resistência subliminar ao Estado Novo, com muitas mensagens simbólicas nas entrelinhas de textos ficcionais e de notícias, no tempo da censura prévia. Esta oposição sub-reptícia a este regime autoritário efectuou-se, sobretudo, a seguir à 2ª Guerra Mundial e no período do Marcelismo, na altura em que se ansiava mais pela democratização do país.

 

Viveu, por isso, vários ciclos no decurso da sua existência ao longo de 70 anos, de 1921 a 1990, evocando-se, neste ano de 2021, o Centenário da sua criação com a realização de um Colóquio “São Mesmo as Últimas”: Diário de Lisboa, 1921-1990 organizado pela FCSH-UNL, a Hemeroteca Municipal de Lisboa e a Fundação Mário Soares – Maria Barroso, no fim deste ano.  De meados dos anos 50 a 1990, foi dirigido por Norberto Lopes, António Ruella Ramos e Mário Mesquita. A redação do jornal esteve situada na Rua Luz Soriano, sendo propriedade da Renascença Gráfica.

 

Contaram-se, entre os seus colaboradores, eminentes jornalistas e intelectuais como Artur Portela, Carlos Ferrão, Artur Portela Filho, Fernando Pessoa, João de Barros, Aquilino Ribeiro, Jaime Cortesão, António Sérgio, José Régio, Fernanda de Castro, Ferreira de Castro, António Botto, Mário Dionísio, Alexandre O’Neill, Norberto Lopes, João César Monteiro, Fernando Assis Pacheco, António Lopes Ribeiro, José Carlos de Vasconcelos, Joaquim Letria, Vasco Pulido Valente, Marina Tavares Dias, Urbano Tavares Rodrigues, Luís Sttau Monteiro, José Saramago, José Cardoso Pires, José Jorge Letria, Orlando Dias Agudo, Mário Zambujal, Fernanda Mestrinho, Maria Judite de Carvalho, José Freire Antunes, Fernando Dacosta, Lauro António, Eduardo Prado Coelho, entre muitas outras personalidades de reconhecido mérito intelectual.

 

Aliás, a grande proximidade com o meio cultural erudito da capital do país tornou-o num dos jornais preferidos da classe média com estudos, levando-o a assumir tiragens de cinquenta mil exemplares diários na década de 1950[1]

 

Um dos aspectos mais chamativos deste periódico eram as caricaturas e os cartoons de um humor verrinoso de criadores como Jorge Barradas, Stuart Carvalhais, Almada Negreiros, Carlos Botelho e João Abel Manta. O jornal, que perpassou 7 décadas do século XX e 3 regimes políticos portugueses (a 1ª República, o Estado Novo e a Democracia Atual), constitui uma fonte inesgotável para a História Contemporânea, tanto mais que, na época coeva, a narrativa historiográfica tem de passar por um registo exaustivo de sequências cronológicas, e os periódicos como este servem este intuito na perfeição. Com um retrato vivo do golpe de estado de 25 de abril de 1974 expressou o entusiasmo popular, que se plasmou na população portuguesa.

 

Analisemos um exemplo de uma notícia relevante deste jornal. A seguir à revolução de outubro de 1917, houve na Rússia uma guerra civil (1918-1921) entre o “Exército Branco”, formado por elementos da burguesia e da nobreza apoiado pelos países ocidentais, e o “Exército Vermelho”, da parte dos apoiantes do regime comunista. A guerra civil levou à execução do czar e da sua família, à morte de milhares de russos e ao agravar da crise económica, tendo triunfado o regime bolchevique.

 

Lenine, irritado com a oposição durante a guerra civil, fortaleceu as medidas radicais: nacionalizou as empresas, a banca e o comércio externo; requisitou as colheitas agrícolas; criou o partido único – partido bolchevique; criou a polícia política (Tcheca) e a censura, perseguindo e matando milhares de opositores. A guerra civil e as medidas do comunismo de guerra pioraram a crise económica do país.

 

Perante este contexto externo, numa notícia do Diário de Lisboa publicada a 15 de abril de 1921 com o título “Quem diz a verdade? O que se passa na Rússia Sovietista”, presta-se o testemunho da precariedade do regime soviético. Assim, a propósito de uma intervenção de um político espanhol no Congresso Socialista para decidir da adesão do Partido Socialista Espanhol à 3ª Internacional, Fernando de los Rios procedeu a uma análise lúcida e acutilante do regime comunista russo.

 

De los Rios elencou os meios repressivos empregues no regime russo e a precária situação sócio-económica caraterizada por uma impossibilidade de liberdade de pensamento; uma dificuldade de se mudar de profissão; uma insuficiência de alimentos necessários à sobrevivência humana da população russa; uma inexistência de liberdade comercial, levando ao surgimento de mercados clandestinos; uma penúria sócioeconómica da burguesia e do proletariado; uma proibição do exercício da greve; uma possibilidade por superior ordem política dos horários laborais excederem as 8 horas diárias; uma distribuição de víveres básicos muito mal cozinhados junto das camadas populares. Pelo que este reputado ideólogo socialista espanhol considerou que a Rússia dos Sovietes, pelo seu totalitarismo, sufocava a liberdade humana.

 

Esta notícia do Diário de Lisboa, publicada no contexto subsequente à criação Partido Comunista Português, em março de 1921, realça a seguinte mensagem de Fernando de los Rios, que carateriza o tom repressivo do regime bolchevique, colocando de sobreaviso os portugueses recentemente convertidos ao ideário comunista: “(...) D. Fernando de los Rios, delegado socialista à Rússia, fez na primeira sessão desse congresso declarações que deviam fazer reflectir o operariado, ansioso de proclamar no mundo inteiro o estado em que se encontra a Rússia. (...) É Fernando de los Rios, o delegado socialista, que conta o que viu e define a situação da Rússia dizendo: “Viver na Rússia é viver n’um presídio.(...)[2].

_______________________________

[1] Álvaro Costa de Matos, “No centenário da fundação do Diário de Lisboa (1921-2021): história & memória”, in Público, 18 de abril de 2021.  (consultado a 11 de setembrode 2021).

[2] “Quem diz a verdade? O que se passa na Rússia Sovietista”,  in Diário de Lisboa, sexta-feira, 15 de abril de 1921, nº 8, p. 7 – disponível no fundo da Casa Comum. 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA NO CONTEXTO DOS PARADOXOS DA GLOBALIZAÇÃO ATUAL

Papa Leão XIII

                     Globalização Financeira                                                                       Encíclica Caridade na Verdade

A Doutrina Social da Igreja é o conjunto de princípios que a Igreja Católica preconiza para uma vida saudável das sociedades contemporâneas que se baseia na fé revelada e na racionalidade fundamentada no conhecimento da autêntica Natureza Humana. Os valores desta Doutrina são fundamentais neste contexto da Globalização desregulada, que tem favorecido as desigualdades sociais, como nos reconhecem os relatórios anuais do PNUD das Nações Unidas. O Papa Bento XVI, na sua Encíclica escrita em 2009, fez uma análise da situação internacional à luz das causas sistemáticas dos vícios da Globalização e dos valores inscritos na matriz da Doutrina Social da Igreja sustentando a necessidade de uma novo paradigma de Ética Pública que reconfigure as instituições que se deixaram "endeusar" pelos critérios dos mercados e dos lucros.

 

No decurso da História Contemporânea, de 1891 a 2009, foram numerosas as Encíclicas e os documentos pontifícios que foram dando corpo à Doutrina Social da Igreja ao indicarem os princípios e os valores perenes da Humanidade (a dignidade da pessoa humana, a liberdade, a paz, a justiça, a verdade, a caridade, etc.). Estes ensinamentos foram instilados, desde o Concílio Vaticano II, nos leigos para que possam insuflar as realidades temporais (o mundo profano) de valores perenes. A Doutrina Social da Igreja tem sido bastante crítica em momentos de crise Civilizacional (na questão operária no fim do século XIX, na atrocidade Nazi em pleno século XX e nas injustiças provenientes da presente Globalização). Com a crescente complexidade dos fenómenos contemporâneos, a par do vertiginoso ritmo das mudanças sociais e tecnológicas, importa saber que a Doutrina Social da Igreja defende que os Estados Nacionais e Supranacionais devem salvaguardar a justiça social nos recursos disponíveis do Bem Comum.

 

Historicamente foi a teoria de Karl Marx do século XIX, da previsível luta de classes entre operários e patrões, a par da concomitante proliferação de massas operárias indigentes nas sociedades do Ocidente, que obrigou a Igreja Católica a reagir às evidentes alterações das estruturas sociais e económicas, com a Encíclica Rerum Novarum do papa Leão XIII que inaugurou o legado da Doutrina Social da Igreja, clamando pela necessidade de se criarem condições para a prática da justiça social. Mais tarde, também, o Papa Pio XI se preocupou com esta problemática repudiando as ideologias totalitárias, designadamente o Nazismo. Importa, no entanto, lembrar que nos nossos dias se vive sob uma nova ideologia totalitária imposta pela ditadura dos mercados.     

 

Convém, ainda, compreender as principais consequências práticas da Doutrina Social da Igreja instauradas sob o impulso do Concílio Vaticano II. Além das decisões já conhecidas, importa, em primeiro lugar, salientar a aproximação entre a Igreja Católica e as outras comunidades cristãs. Em segundo lugar, a abertura desta instituição às sociedades contemporâneas traduziu-se nas diversas Encíclicas papais de intervenção cívica a favor dos Direitos Humanos, da proteção dos grupos mais desfavorecidos e das reflexões críticas sobre as situações internacionais. Na verdade, os Papas João Paulo II e Bento XVI frisaram o papel renovador do Concílio Vaticano II na Igreja Católica, não obstante a revolução juvenil de maio de 1968 tenha atenuado, aparentemente, a importância das mudanças sociais encetadas pela Igreja Católica.

 

De facto, João Paulo II foi um peregrino de espírito ecuménico na senda do Concílio Vaticano II, enquanto o Papa Bento XVI tem sido um intérprete atento dos tempos atuais, dando inteligibilidade aos fenómenos da política nas relações da comunidade internacional, sendo exemplo disso a encíclica Caridade na Verdade[1]. Em terceiro lugar, as decisões conciliares, vertidas nos diversos documentos oficiais, acabaram por ter reflexos jurídicos que se encontram já consignadas no Código de Direito Canónico.

 

De facto, a Doutrina Social da Igreja, em particular com a Encíclica Caridade na Verdade do Papa Bento XVI, tem criticado a Globalização desregulada que criou uma série de constrangimentos à justiça social devido ao endeusamento dos mercados e do lucro fácil. Por esta razão, Bento XVI pugna por um novo paradigma das relações internacionais que se baseie em valores e princípios sãos. A Doutrina Social da Igreja assente em valores perenes (a dignidade humana, a participação cívica, a proteção social dos mais desfavorecidos, a verdade, a liberdade, a justiça e a paz), tantas vezes esquecida, faz falta nestes tempos de negligência das questões Éticas.


A História da Humanidade está presentemente dirigida por um destino comum de problemas e soluções que carecem de estratégias globais que arrede, para o segundo plano das relações sociais, os individualismos e os egoísmos nacionais. Assim, a linguagem do Amor, marca fundamental dos ensinamentos de Jesus Cristo, constitui a argamassa essencial das relações sociais harmoniosas para se ultrapassarem as tensões entre grupos sociais. Na verdade, a desumanidade das sociedades atuais decorre das relações humanas se basearem, erroneamente, no critério primordial da eficácia, porquanto a sensatez cristã manda que se baseiem fundamentalmente no valor da dignidade da pessoa humana.

 

Em suma, esta dinâmica histórica decorre da crise de valores que se acentuou com a sacralização ideológica do ultraliberalismo que tem feito esmorecer a vida Moral e Espiritual da Humanidade. Os Estados devem ser os garantes do Bem Comum, pois a socialização atual, em particular, através da ideologia neoliberal pode incitar à temível despersonalização do Homem. Este é um paradoxo crucial do contexto desta Globalização desregulada e a leitura atenta da Doutrina Social da Igreja faz-nos perceber a premência de definir outro paradigma para que os dirigentes locais, nacionais e mundiais possam encontrar novos caminhos mais consentâneos com o Humanismo Ético. 

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 



[1] Bento XVI, Caridade na Verdade, Prior Velho, Paulinas Editoras, 2009.


 

 

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