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Crónicas do Professor Nuno Sotto Mayor Ferrão

Crónicas que tratam temas da cultura, da literatura, da política, da sociedade portuguesa e das realidades actuais do mundo em que vivemos. Em outros textos mais curtos farei considerações sobre temas de grande actualidade.

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LISBOA ANTIGA E MODERNA - RECONHECIMENTOS URBANÍSTICOS NA CIDADE DAS SETE COLINAS, APROXIMAÇÕES EMPÍRICAS À OLISIPOGRAFIA

Lisboa é uma cidade cheia de encantos que se espraia por uma área irregular alcandorando-se sobre o rio Tejo, donde partiram as naus e as caravelas para “abrir novos mundos ao mundo” nos séculos XV e XVI. As luzes, as sombras e as cores magníficas que sobressaem dos recantos pitorescos e das paisagens dos inúmeros miradouros enfeitiçam os turistas, mas, por vezes, na azáfama das nossas rotinas e das nossas angústias, que a crise financeira de rosto nacional e global e a crise de sustentabilidade ambiental, esquecemo-nos de observar e contemplar esta tão maravilhosa cidade.

 

Para a opinião pública internacional Lisboa é a cidade de Fernando Pessoa que cá se entrincheirou na sua vida boémia e poética, mas muitos outros poetas cá nasceram e viveram. Nos bairros antigos (Alfama, Castelo, Graça, Lapa, Madalena, Mercês, Penha de França, Santa Catarina, Santa Engrácia, Santa Maria de Belém, Santos-o-Velho, São Sebastião da Pedreira, São Vicente de Fora, etc) apetece passear e desfrutar da beleza criativa que os portugueses conseguiram erguer nos seus bairros mais castiços da capital. Já nos bairros novos paira uma amarga tristeza nos insípidos bairros de prédios modernos onde a identidade urbanística se dilui.

 

Para se conhecer bem a riqueza patrimonial (histórico-cultural) e social desta cidade nada melhor que calcorreá-la em passeio pedestre de ritmo calmo, em passo antigo de cidadão Oitocentista em revivalismo romântico, para lhe sentirmos e tomarmos pulso à sua alma. Talvez, os filmes que melhor retrataram esta urbe tenham sido “Lisboa Story”, de Wim Wenders, realizado em 1994 ou “O Pai Tirano”, de António Lopes Ribeiro, de 1941 ou outra destas comédias da época de ouro do cinema português.

 

A Olisipografia[1], como conjunto de estudos históricos, culturais e sociais sobre a cidade de Lisboa, foi criada por Júlio de Castilho e desenvolvida por Gustavo de Matos Sequeira, cuja edilidade lhes reconheceu o supremo contributo para o maior conhecimento urbanístico atribuindo-lhes os seus nomes, respectivamente, a uma praça junto à rua do Limoeiro e uma rua junto à rua da Escola Politécnica. Estes iniciadores deste ramo do conhecimento urbanístico da cidade têm ainda como cultores afamados destes estudos, como pares distintos, Norberto Araújo e Marina Tavares Dias. Esta autora, nossa contemporânea, tem publicado as suas obras em ricas edições de papel lustroso.

 

Da cidade antiga faziam parte como elementos bem castiços os românticos quiosques de estilos variados, os bebedouros e os fontanários, além de que o perímetro urbano era bem mais acanhado. Basta lembrar que freguesias como Benfica ou o Lumiar eram, nos séculos XVIII e XIX, zonas de repouso das famílias aristocráticas que lá possuíam as suas quintas, ainda hoje apesar da proliferação coexistem zonas de prédios com quintas antigas como seja a Quinta da Granja, em Benfica, bem ao lado do Centro Comercial Colombo, que no fim do século XX foi tenazmente defendida a sua preservação e o seu espaço envolvente pelo arquitecto Gonçalo Ribeiro Teles e recebeu uma visita de José Sousa Veloso que aí rodou um dos seus celebérrimos programas da TV Rural.    

 

Ao longo do século XX o aspecto urbanístico da cidade de Lisboa mudou radicalmente com a integração da arquitectura funcionalista. Em particular teve grande significado a tentativa de viragem da cidade para a sua zona ribeirinha, uma vez que a sua expansão geográfica a fez crescer para o interior. Com efeito, houve dois momentos históricos que procuraram reabilitar a face ribeirinha da capital: a Exposição do Mundo Português de 1940[2] que levou à intervenção no sítio de Belém e no final do século XX à edificação da nova zona urbanística reabilitada para a realização da Expo em 1998. Assim, estes antigos espaços portuários, ou antigas zonas de instalações fabris, foram requalificados para que se tornassem “salas nobres” para a vivência dos alfacinhas e a recepção dos turistas e Chefes de Estado, no caso da zona de Belém.

 

Ao mesmo tempo, pretendeu-se nestes espaços nobres da zona de Belém, intervenção recebida no tempo de António de Oliveira Salazar, e da zona Expo, intervenção recebida no “consulado” de António Guterres, criar um simbolismo histórico que fosse marcante para a identidade nacional. Este aspecto justifica que se tenham construído como marcos arquitectónicos semelhantes: o Padrão dos Descobrimentos[3] em frente à Praça do Império durante o Estado Novo e a Torre de Vasco da Gama a flanquear a zona oriental da Expo 98. Por um lado, a Exposição do Mundo Português visando comemorar a fundação do Estado Português em 1140 devido às proezas bélicas de D. Afonso Henriques e a restauração da independência em 1640 com a libertação do jugo Filipino e, por outro, a Expo 98 pretendendo comemorar os 500 anos da chegada de Portugal à Índia realçou o espírito português em contexto de Globalização.

 

Em suma, a cidade de Lisboa merece em tempo de estio e de férias, uns bons passeios a pé, porque muitas vezes quem nos visita acaba por conhecer melhor a capital do que “os alfacinhas” que se querem ausentar dela para irem para a Costa da Caparica, para o “reino dos Algarves” ou para o estrangeiro. Fica a sugestão de um passeio de reconhecimento urbanístico num dia soalheiro nesta muita bela cidade.  


[1] Fernando Castelo Branco, Breve História da Olisipografia, Lisboa, Edição Instituto da Cultura Portuguesa, 1979, 108 p.

[2] Nuno de Sotto-Mayor Quaresma Mendes Ferrão, A Praça do Império e o Padrão dos Descobrimentos à luz da mentalidade e da ideologia que os edificaram, Lisboa, Trabalho no âmbito da cadeira de História da Arte Contemporânea, Edição policopiada, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1992.

[3] O Padrão dos Descobrimentos e a Praça do Império com desenho arquitectónico de José Ângelo Cottinelli Telmo e o trabalho de importantes escultores como Leopoldo de Almeida, António Duarte Domingos Soares Branco, etc., foram erguidos em 1940 para a realização da Exposição do Mundo Português. Contudo, o Padrão dos Descobrimentos e alguns dos pavilhões foram construídos em materiais efémeros e a edificação deste “ex-libris” de Lisboa só foi erguido em materiais duradoiros em 1960 na comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique.

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

 

Lisboa na época das Descobertas

 

 

Vista sobre Lisboa

 

 

Liboa à noite

 

 

 

 

Expo Lisboa

 

 

 

 

 

Lisboa vista pelo pintor Carlos Botelho

OBRA DE ARTE – BREVES CONSIDERAÇÕES HISTÓRICO-CULTURAIS SOBRE O VALOR SIMBÓLICO, PATRIMONIAL E ESTÉTICO DA ARTE

 

Pietá de Miguel Ângelo

 

É de grande complexidade a definição de uma obra de arte, e não querendo imiscuir-me em alongadas discussões académicas, deixo aqui esta simples enunciação conceptual: uma obra de arte é o produto de qualquer um dos domínios da criação estética ou simbólica do Homem ( literatura, música, teatro, artes plásticas, artes decorativas, sétima arte, arquitectura, etc)[1].

 

Desde os tempos mais recônditos da Pré-História, durante o Paleolítico, o Homem inventou maneiras de se exprimir simbolicamente através de pinturas rupestres, ou de pequenas estatuetas, que representavam elementos fundamentais da sobrevivência humana. Já, nesta época, se faziam sentir, pois, as necessidades de expressão artística, não obstante a sua forte ligação com as iminentes necessidades de ordem material. Este relevante instinto humano faz-nos compreender a verdade da afirmação Bíblica: “nem só de pão vive o Homem”[2]

 

Numa segunda fase da História da Humanidade, em particular com a Civilização Helénica nasce a dimensão estética da arte associada à humana capacidade de reflexão[3]. Neste período predomina em toda a criação artística um conjunto de cânones (ordem, equilíbrio, proporcionalidade, simetria, estabilidade, etc) que concorrem para uma beleza ideal[4] visando a harmonização do corpo e do espírito. Atingindo-se, deste modo, o clímax do desenvolvimento artístico da Humanidade.

 

Na época contemporânea, durante o século XX, com a multiplicação dos estilos artísticos, por exemplo na pintura, entrou-se numa dinâmica destrutiva dos antigos cânones clássicos, dando-se primazia à subjectividade criativa. Esta tendência desconstrutivista desembocou na “fabricação” de obras de arte polémicas, e bem provocadoras, da consciência pública. Artistas como José Sobral de Almada Negreiros[5], em Portugal, ou Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech, em Espanha, foram peritos nas polémicas e provocações que lançaram na opinião pública portuguesa e europeia, embora as suas obras-primas tenham fugido destes seus critérios de ruptura canónica.

 

A inspiração do criador de arte é a essência do trabalho espiritual, pois este é um dos elementos que traduz a qualidade da obra realizada. A invenção de um novo patamar simbólico e/ou ,principalmente, estético pode alavancar o artista, ou a sua obra de arte, ao estrelato.

 

Os bons materiais e as operações mecânicas de precisão manual fazem um artesão, mas não fazem um artista de génio. No entanto, sem a associação airosa, dos conhecimentos técnicos e da inspirada criatividade, a obra de arte parece, muitas vezes, um embuste com que se sentem justamente indignados muitos cidadãos. É, assim, esta magistral síntese, qual centelha do divino, que permite alguns homens criarem obras de arte, embora o “esforço, suor e lágrimas”[6] não permita a muitos outros homens, aprendizes de artistas, ultrapassarem a velha dicotomia entre “corpo e espírito”.

 

Wim Wenders no seu filme “As Asas do Desejo”[7] (1987) dá-nos conta desta ambivalente emoção:  “(…) É fantástico viver espiritualmente. Dia após dia testemunhar para a eternidade o que há de puro, de espiritual nas pessoas, mas gostaria de não pairar eternamente. (…) Não me entusiasmar só com as coisas do espírito (…) Experimentar o que se sente quando se tiram os sapatos debaixo da mesa e se estendem os dedos descalços. (…)”.

 

Miguel Ângelo di Ludovico Buonarroti Simoni[8] foi um genial artista do Renascimento, porque conseguiu aliar uma apurada técnica, denotando elevado perfeccionismo, com uma expressiva criatividade que se manifesta, de forma bem evidente, na escultura “Pietá”. Irradia, desta obra de arte, uma expressividade emocional que tocou, os seus mecenas e o público em geral, ao longo dos últimos séculos.

 

Marcel Duchamp foi um escultor francês, muito indolente, do início do século XX, segundo nos contam os estudos mais recentes, oriundo de uma afamada família de artistas, que inventou o conceito artístico de “Ready made” ao imprimir às suas esculturas um arrojo provocador de excentricidade na utilização de objectos de uso comum, sem os trabalhar, nas suas obras. Causou estupefacta sensação a apresentação pública da sua obra simbólica intitulada “A fonte” resultante do reaproveitamento inestético de um urinol.

 

Joana Vasconcelos é uma jovem e promissora escultora portuguesa que, partindo de uma das premissas do “Ready made” – a utilização de objectos comuns, conseguiu pôr a  criatividade ao serviço do seu labor artístico que lhe tem permitido forjar obras com um bafejado sentido simbólico e estético. É disso exemplo, “o sapato” prateado (patente no Museu Berardo do CCB), feito da harmoniosa junção de tachos, que permite à peça compaginar estes inestimáveis valores. Advém daí, o enorme reconhecimento nacional e internacional que está a receber, na actualidade, o seu trabalho com a conquista de Prémios importantes e a venda de algumas das suas peças a montantes exorbitantes.

 

Para finalizar estas considerações, direi que uma obra de arte tem tanto mais valor patrimonial quanto mais a sua marca histórica nos ensina algo.

 

Nuno Sotto Mayor Ferrão

 

 

O Sapato de Joana Vasconcelos

 

 

A Fonte de Marcel Duchamp

[1] André Richard, La critique d’ Art, Paris, Presses Universitaires de France, 1980.

 

[2] “Evangelho segundo São Mateus” ( 4 – 4 ), Bíblia Sagrada, Coimbra, Difusora Bíblica, 2006, p. 1569.

 

[3] Raymond Bayer, “Despertar da consciência estética e Pré-História”, in História da Estética, Lisboa, Editorial Estampa, 1979, pp. 15-22.

 

[4]“O ideal estético na Grécia Antiga”, in História da Beleza, Direcção de Umberto Eco, Lisboa, Difel – Difusão Editorial, 2004, pp. 37-51.

 

[5] José Sobral de Almada Negreiros, Manifesto Anti-Dantas, 1915: "(... ) Basta PUM Basta! Uma geração, que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca o foi. É um coio d’indigentes, d’indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração! Morra o Dantas, morra! PIM!(...)”.

 

[6] Célebre expressão usada pelo primeiro-ministro inglês Winston Churchill a 13 de Maio de 1940, na Câmara dos Comuns, quando a Inglaterra sente que os braços tentaculares do imperialismo Nazi a isolam na Europa. Vide “Um primeiro-ministro só, 1940-1941”, in John Keegan, Uma introdução à vida de Churchill, Lisboa, Edições Tinta da china, 2007, pp. 137-157.

 

[7] Asas do desejo (Les Ailes du Désir/Der Himmel Über Berlin). Direcção: Wim Wenders. Roteiro: Wim Wenders e Peter Handke. Intérpretes: Bruno Ganz, Solveig Dommartin, Otto Sander, Curt Bois, Peter Falk e outros. Paris: Argos Filmes; Berlin: Road Movies, 1987. (126 min) VHS. son. PB. Color.

 

[8] Heinrich Wolfflin,  “Michelangelo 1475-1564”, in A Arte Clássica, São Paulo, Livraria Martins Fontes Editora, 1990, pp. 55-93.

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